quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

"Happy Hour"

Na sexta-feira, dia 30, de novo no Allegro, presenciei outro bom show com o time que está tocando lá todas as sextas: Fernando Merlino-piano, Zé Luis Maia-baixo, Tino Jr.-sax e Ricardo Costa-bateria.
Repertório de muito bom-gosto, com requintados arranjos e interpretações inspiradas dos músicos.
Aproveitei para adquirir o CD lançado recentemente pelo Zé Luis Maia em bonita homenagem a seu falecido pai (Luizão Maia) com o título "Tal pai", e que teve a participação de um grande número de músicos convidados.
Bem, desta vez, fui convocado pra uma "canjinha" e, claro, não me fiz de rogado; mesmo sabendo de minha limitada capacidade, não perco a chance de tocar no meio dos "bons". Tremo um pouco, mas não comprometo.
Por incrível concidência, no momento em que subi ao palco, foi também convidado o pianista holandês IVO STUIVENBERG que estava novamente de passagem pelo Rio e com quem eu já havia tocado, lá mesmo no Allegro, conforme contei em minha postagem de 02-julho-2008 .

Depois dele, toquei mais uma música com o time da casa e fui continuar a degustar uma Bohemia e ouvir os titulares até encerrar o "expediente" às 21 horas.
(puxa, faltou também uma foto).

*****

5 comentários:

daniela aragão disse...

Que notícia triste Olney. O Edinho era uma figura adorável, cheguei até a fazer algumas aulas com ele. Lamento muito!
Daniela Aragão

Anônimo disse...

Esse cd do filho do Luizão homenageando o pai - q infelizmente desconheço - vale uma resenha especial,seu Olney.O pai dele fez "a cabeça" de diversas gerações de músicos brasileiros.Baixo elétrico brasileiro tem certidão de nascimento conferida eternamente a Luizão.

figbatera disse...

Certamente, Edu, o Luizão fez história tocando com grandes músicos e cantores (basta citar Elis Regina, né?).
Você, com seu vasto conhecimento, poderia escrever algo mais sobre ele e eu teria imenso prazer em publicar aqui em meu humilde bloguinho.
Obrigado pela visita.

Anônimo disse...

Prezado seu Olney,
meu conhecimento sobre o Luizão é igual ao q tenho sobre jazz: bem pequeno.Soube sobre sua morte apenas um ano após o triste ocorrido.Nem sabia q estava morando no Japão , impedido de tocar por razão de um AVC e casado uma mulher nascida naquele país.Esse ano -se não ocorrer algum imprevisto - vou abordar um personagem de nossa realidade doméstica q vai necessitar q eu faça algumas entrevistas.Espero q o senhor aprove o resultado final .Abraço e parabéns por esse belo blog.

figbatera disse...

Obrigado, vou aguardar o seu trabalho.
Agradeço, mais uma vez, sua presença aqui.
Mais uma coisinha: pode parar de me tratar por "seu" ou "senhor" e ficar no "você" mesmo, ok?

ps.:vi a foto do Zeitlin; achei mesmo um pouquinho parecido comigo, mas, cá pra nós, ele tá mais "acabado" que eu, né não? rsrs