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segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Uma canja Internacional!

Estou voltando de mais uma pequena visita aos amigos no Rio e muito feliz por ter tido novamente a oportunidade de tocar um pouco com os maravilhosos músicos que fervilham nas noites cariocas.

Desta vez, em 3 noites, foram 4 "canjas" em locais diferentes e, na primeira delas (quinta,18), aconteceu de reunirmos no palco do TRIBOZ-(Centro Cultural Brasil-Austrália) um sexteto de músicos de vários países, ou seja:
JOSQUIN LAUTON - piano - FRANÇA; SCOTT HILL - Sax-soprano - INGLATERRA; MIKE RYAN - trompete - AUSTRÁLIA; INDIANA NOMMA - cantora - HONDURAS e eu e o baixista RODRIGO FERREIRA, representando o BRASIL.
É muito bacana uma chance dessas, demostrando a beleza e o imediato entendimento que só a MÚSICA, com sua linguagem UNIVERSAL pode nos proporcionar.

No dia seguinte, após uma passagem (obrigatória) pelo Allegro Bistrô - com direito a mais uma canjinha - assisti a um belo show no SANTO SCENARIUM-Lapa, com um trio liderado por PAOLO ANDREOLLO (baixista italiano), KIKO CONTINENTINO (piano) e VITOR BERTRAMI (bateria); pra minha surpresa, após uma canja de uma cantora australiana que por lá passava e a de um jovem baterista francês (não anotei os nomes), também fui chamado a dar "umazinha"... Casa cheia, público vibrante, noite maravilhosa.

A pequena temporada terminou na noite de sábado, mais uma vez no Bar Cariocando - Catete, com os excelentes meninos da banda GAFIEIRA NA SURDINA. Alegria total!

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quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

"Happy Hour"

Na sexta-feira, dia 30, de novo no Allegro, presenciei outro bom show com o time que está tocando lá todas as sextas: Fernando Merlino-piano, Zé Luis Maia-baixo, Tino Jr.-sax e Ricardo Costa-bateria.
Repertório de muito bom-gosto, com requintados arranjos e interpretações inspiradas dos músicos.
Aproveitei para adquirir o CD lançado recentemente pelo Zé Luis Maia em bonita homenagem a seu falecido pai (Luizão Maia) com o título "Tal pai", e que teve a participação de um grande número de músicos convidados.
Bem, desta vez, fui convocado pra uma "canjinha" e, claro, não me fiz de rogado; mesmo sabendo de minha limitada capacidade, não perco a chance de tocar no meio dos "bons". Tremo um pouco, mas não comprometo.
Por incrível concidência, no momento em que subi ao palco, foi também convidado o pianista holandês IVO STUIVENBERG que estava novamente de passagem pelo Rio e com quem eu já havia tocado, lá mesmo no Allegro, conforme contei em minha postagem de 02-julho-2008 .

Depois dele, toquei mais uma música com o time da casa e fui continuar a degustar uma Bohemia e ouvir os titulares até encerrar o "expediente" às 21 horas.
(puxa, faltou também uma foto).

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