domingo, 27 de julho de 2008

BANDA PEARLS


Cada música que a gente toca é uma verdadeira viagem; a emoção toma conta e nos sentimos em verdadeiro "transe".
Numa das recentes tertúlias musicais que realizamos semanalmente, eu e meus amigos decidimos que deveríamos registrar alguns desses momentos tão agradáveis que passamos juntos. Fizemos, então, uma gravação, sem maiores pretensões, para compartilhar com nossa família e amigos.
Quem quiser ouvir um pouco do que tocamos em nossos "ensaios", fique à vontade; se gostar, pode até fazer o "download".
Mas não sejam muito exigentes. Somos músicos amadores e tocamos só por puro prazer.
Ouçam e comentem.
Tem também "Yesterday Dream" e mais esta.



quarta-feira, 23 de julho de 2008

Toque Musical

Nesse vastíssimo universo da internet a gente vai descobrindo, a cada dia, blogs e sites que nos interessam. É claro que a gente não consegue conhecer nem a milionésima parte do que existe por aí. Eu só descobri recentemente este que agora indico aos amigos: pra quem gosta de pesquisar a música popular brasileira é um prato cheio.
O blogueiro publica e resenha sobre álbuns dos quais eu, confesso, nunca ouvi falar.
A idéia é mesmo essa: mostrar discos raros e fora de catálogo. Achei muito interessante; o arquivo é grande, possui obras importantes, outras nem tanto, mas vale a pena ser visitado.


BATERIA COM MUITO CHARME

Eu sou fã!
Terri Lyne Carrington é uma das poucas bateristas que conheço; num instrumento tocado por uma esmagadora maioria de homens, ela se destaca pela técnica, suingue e charme com que domina os tambores e pratos. Ela começou a tocar ainda muito nova e já brilhou ao lado de grandes nomes do jazz.
O vídeo cujo link anotei abaixo faz parte dos meus "favoritos" no Youtube e mostra um lindo momento de um show em que ela tocou com Stan Getz e Kenny Barron; um espetáculo!
Eu fiquei a um passo do paraíso...
Vejam:
http://www.youtube.com/watch?v=Mx6b9ICiOvM




domingo, 20 de julho de 2008

Ícones do J A Z Z - John Coltrane


Um site imperdível para os amantes do jazz, com a biografia, fotos, filmes e a música desse grande ídolo dos jazzistas no mundo inteiro.


sábado, 19 de julho de 2008

BOSSA - NOVA

Na comemoração dos 50 anos da bossa-nova a figura obrigatória, todos sabem, é JOÃO GILBERTO, uma das mais importantes personagens daquela transformação por que passou a música popular brasileira.
Um dia desses, navegando pela internet, encontrei um link para uma matéria publicada, já há algum tempo, pela Fundação Cultural do Estado da Bahia - FUNCEB; trata-se de um cuidadoso enfoque sobre a importância de João Gilberto para a cultura musical brasileira. Foi escrito por Lucas Robatto, músico, professor e pesquisador, baseado em texto (estudo) elaborado por Aderbal Duarte, compositor, regente, pesquisador e professor da Universidade Católica de Salvador. Quem ainda não leu, vale a pena acessar; é uma verdadeira aula sobre as inovações técnicas e o resultado estético na música de João. Leiam:



terça-feira, 15 de julho de 2008

Notícia boa... Mais MÚSICA!

Mais um ótimo programa nas noites do Rio; com produção da nossa competente amiga Carol Rosman, a cidade ganha mais uma opção para quem aprecia música ao vivo de boa qualidade.
E a coisa já começa bem... Para inaugurar esse novo espaço, vejam abaixo, teremos a grande cantora Alma Thomas e o pianista Pedro Milman, dupla que já tive o prazer de ver/ouvir em várias "canjas" no Armazém Digital.
E agora, acompanhados pelos ótimos Sérgio Barrozo (contrabaixo) e Zazá (bateria), podemos ter certeza de que o som será SENSACIONAL!



E notem: TODA SEMANA UMA NOVA ATRAÇÃO.

domingo, 13 de julho de 2008

Um motivo a mais

Uma caminhada diária é um hábito que já faz parte da vida da maioria das pessoas, hoje em dia; seja matinal, vespertina ou mesmo noturna, o fato é que esse "vício" se alastrou e se transformou numa (quase) obrigação para todos, inclusive eu.
Só penso que não se deva repetir, todos os dias, o mesmo itinerário, como muitos fazem; acho mais agradável descobrir novos roteiros.
Mas, em alguns casos, até concordo em não variar muito; quando estou no Rio, por exemplo, alterno minhas caminhadas entre o Jardim Botânico, a Lagoa e os calçadões da zona sul. Com um visual desses a "tarefa" fica bem mais agradável, não é mesmo?
Faz bem ao corpo e à alma!
A foto acima mostra o incessante vai-e-vem de pessoas cumprindo o seu ritual tendo como paisagem as praias de Ipanema e Leblon, num belo domingo de sol; alguém precisa de mais?
Bem, eu estava por aí... Vejam se me descobrem na foto.

segunda-feira, 7 de julho de 2008

SINUCA - Um esporte de muita técnica



147 pontos, o marco da sinuca: 36 tacadas consecutivas sem falta

Fonte: artigo de João Luiz Cardoso (extraído do site da Federação de Sinuca do DF)

147 é o número máximo de pontos que pode ser atingido por um atleta em uma seqüência de tacadas na regra internacional. O jogador deve encaçapar de forma consecutiva uma bola vermelha seguida de uma bola preta por 15 vezes, depois todas as demais bolas coloridas da mesa em seqüência, de 2 a 7. São 36 tacadas sem que o jogador cometa nenhuma falta.

Se em outros esportes nós temos o "gol de placa", o "ipon", o movimento nota 10, na sinuca talvez a expressão que melhor caracterize essa seqüência seja "perfeição de jogada". Quando a primeira tacada é executada o expectador não tem idéia do que ele espera acompanhar. Aos poucos ele começa a se contagiar com o momento e à medida que as bolas vermelhas vão caindo há uma unanimidade na torcida - a maioria quer ver o jogo bonito, a finalização da seqüência em 147 pontos. Quando isso não acontece fica um gostinho de quero mais amargando a boca de todos.

Quem acompanha, por exemplo, uma partida de Pool sabe que a primeira tacada consiste no "break", ou seja, a bola branca atinge com força as bolas arranjadas em um tipo de losango e elas são espalhadas sobre a mesa. Na maioria das vezes, o posicionamento permite a um atleta de nível internacional encaçapar todas as bolas em seqüência.

Na regra inglesa de sinuca (internacional) não há essa facilidade, muito pelo contrário; ao encaçapar as bolas vermelhas dispostas em triângulo o jogador deve se preocupar em não espalhá-las sobre a mesa, pois ele sabe que se cometer algum erro o seu oponente terá condições de "fechar a partida".

O momento mais importante de uma seqüência de 147 pontos é quando o jogador tem que matar a bola sete e espalhar, de forma muito controlada, as bolas vermelhas que ainda ficaram agrupadas em triângulo, de forma a permitir a continuidade da jogada. Esse momento não é marcado por uma pancada nas bolas, tipo break, mas por uma uma tacada sutil - pura técnica.

Não basta que o jogador seja um exímio "matador", como é comum dizer, ele tem que possuir uma técnica extremamente apurada e ter o que chamamos de completo "domínio da bola branca".

Quem já conseguiu realizar essa proeza, mesmo que em treinamento ou em um jogo com amigos, pode ser considerado um excelente jogador. O diferencial que realmente define um campeão é realizar essa seqüência de 147 pontos em um ambiente de competição, com todas as adversidades que um campeonato exige de seus participantes - presença do público, pressão da torcida, nervosismo, etc.

Fazer 147 pontos em seqüência é inacessível à maioria dos entusiastas, mas um marco para aqueles que se dedicam ao esporte com afinco, um divisor que separa o excelente jogador, o campeão, dos demais.

Este na foto é o excelente MIGUELZINHO, já várias vezes campeão, durante o campeonato brasileiro de 2006.

Vejam, agora, um vídeo sensacional do genial CLIFF THORBURN, numa sequência de 147 pontos, em 1983, marca atingida pela 1a. vez numa final de campeonato; e também este com o super-campeão STEVE DAVIS.

quinta-feira, 3 de julho de 2008

DUDU VIANA e ROBERTA LIMA


Este é meu amigo DUDU VIANA, festejando seu último aniversário no Bar do Belmiro - Rio; jovem e talentoso músico (pianista, compositor e arranjador) que vem se firmando no difícil cenário musical do Rio de Janeiro.
Natural de Cataguases-MG, iniciou cedo seus estudos de piano erudito e teve, ainda, a ajuda do pai - Edinho Gonçalves, guitarrista/cantor - em aulas de violão popular, improvisação e harmonia. "Filho de peixe..." como dizem.
Continuou o estudo em Juiz de Fora, onde também tocou com o conhecido baixista Dudu Lima - com quem já gravou dois ótimos CDs. Atualmente é bacharelando em "Composição" na U.F.R.J.
Já atuou como músico, produtor e arranjador com diversos outros artistas de renome.
Acaba de lançar seu primeiro CD solo -"De Passagem"- que produziu, arranjou e onde atua ao lado de músicos expressivos.
Em nossos encontros pelo Rio, tenho tido o prazer de acompanhá-lo, algumas vezes, na bateria.
Formando com ele um belo casal (em todos os sentidos) a cantora ROBERTA LIMA vem também realizando um excelente trabalho, apresentando-se na noite carioca e prestes a lançar um lindo disco, com maravilhosas canções, que certamente agradará aos amantes da boa música pelo bom-gosto na escolha do repertório, pela participação de ótimos instrumentistas e pela voz firme e inconfundível da intérprete.

Nesta foto, estou ladeado pelo talentoso casal, no intervalo de um show no Rio de Janeiro.

quarta-feira, 2 de julho de 2008

Músicos holandeses no Rio



Mais uma vez no Rio, revendo os muitos amigos, o músico holandês IVO STUIVENBERG, acompanhado da cantora DIANA DEE, esteve, na semana que passou, apreciando e "canjeando" pelos locais aonde se ouve - ao vivo - os melhores músicos da cidade.

No mesmo período eu também estava por lá na minha "maratona musical" (v.postagens anteriores) e tive a oportunidade de conhecê-los no Allegro Bistrô (Modern Sound) na noite de sexta-feira (27/06), quando, ao subirem ao palco para uma "canja", eu fui convidado pelo batera titular Ricardo Costa para tocar com eles.

Na noite seguinte, no DRINK CAFÉ, fui, mais uma vez, curtir o maravilhoso suingue do quinteto formado por Paulinho Trompete, Hamleto Stamato (piano), Val Oliveira (sax-tenor), Erivelton Silva
(
bateria) e Ney Conceição (baixo); lá também chegaram eles e, naturalmente, foram chamados novamente a mostrar seus talentos. Qual não foi minha surpresa e alegria ao ser também convidado, naquele momento, a participar da "canja". Assim, por duas noites seguidas e em dois palcos diferentes, tive a oportunidade de tocar com esses grandes artistas holandeses. Foi bom demais!
Só lamento não ter o registro fotográfico desses momentos tão prazerosos que vivi...

Aí está a cantora Diana Dee; e o IVO, além de pianista, também é cantor.