A notícia não é das boas; mas como se trata de um batera (minha área, né?), trancrevo a nota publicada hoje no blog do
CJUB:"Faleceu em 12 de fevereiro o baterista
Jake Hanna, com profícuo trabalho em pequenos conjuntos e big-bands, inclusive com Woody Herman, quando foi destaque em um de seus "rebanhos". Jake tinha 78 anos e morreu de complicações na corrente sanguínea."
Confesso que eu não conhecia a figura mas, de qualquer forma, quero deixar aqui a minha homenagem póstuma.
*****
8 comentários:
Coisa chata né? Mas... posta algo bem gosstoso para os ouvidos agora vai!
bjim
R. I. P., Mr. Hanna,
Sobre ele, informa o Allmusic:
"A superior drummer equally at ease driving a big band or playing in small mainstream combos, Jake Hanna has been a strong asset to a countless number of sessions. He started out playing locally in Boston and worked with Toshiko Akiyoshi (1957), Maynard Ferguson (1958), as the house drummer at Storyville in Boston, with Marian McPartland (1959-1961), and most significantly with the Woody Herman Orchestra (1962-1964)."
Tenho alguns discos em que ele atua como sideman, especialmente pela Concord, destacando o fabuloso álbum duplo No Bass Hit / Major League, ao lado de Scott Hamilton e o genial Dave McKenna.
Mais um que agora vai tocar nas paragens celestiais!!!!
Abração, Mestre Fig!
mr.fig,
músicos contribuem pela alegria do mundo...portanto, muito obrigado ao mr.hanna (tb desconheço seu trabalho, infelizmente, talvez pela falta de divulgação?)...a seus familiares e amigos, meus pêsames.
ps.sr.fig, obrigadão pelo commentário lá no rancho virtual.
É sempre uma tristeza que a morte de um grande músico de jazz.
Um grande abraço, Fig!!!!!!
Pois é, pessoal, não é nada agradável ter que falar da morte de ninguém.
Mas isso aqui não é mesmo lugar pra tristeza e vou dar um jeito de registrar coisas melhores pra vocês.
Abração a todos!
Caramba, duas perdas, né?
Seria legal poder noticiar: nasceu um grande baterista hoje!... Mas não temos como saber, né? Eu bem que quis que o meu filho estudasse, mas ele começou e se desencantou... Nós, pais, e nossa mania de querer projetar nos filhos os nossos desejos. Eu é que deveria aprender bateria, ora!
Beijos, querido Fig!
É isso mesmo, Valéria; quem sabe o mundo não perdeu uma grande baterista?! rs...
Grande perda.
Postar um comentário