Relatos de minha atividade preferida e a confissão pública de minha paixão pela música.
domingo, 11 de outubro de 2009
Baterista/Malabarista
Acredite se quiser! Eu fiquei muito impressionado; quando a gente pensa que já viu de tudo, ainda aparecem artistas fantásticos como este. Mesmo assim, eu não desisto...
Bateristas para mim não são um; são pelo menos quatro. É muita coisa para coordenar e ele consegue. Aqui em São Luis o Isais Alves é um craque que espero que um dia venha conhecer. Um abraço!
Seu Mr. Fig, Seja bem vindo à blogsfera!!! Depois da overdose de festival, só um solo de bateria maneiro prá desopilar o fígado, não é? Grande abraço - e o Isaías é fera mesmo, um talento raro, que ainda vai dar o que falar!!!
Caros amigos do Maranhão, grato pela visita. Estou curioso pra conhecer esse Isaías do nordeste, xará do Zazá (Isaías) Desidério, do Rio, que tb já ganhou um festival "Batuka" promovido pela batera Vera Figueiredo. Abração procês...
Eis aqui um verdadeiro homem baile. O malabarismo do muleque cas baqueta tbm é outro show a parte.
Seu Fig, coincidentemente, vim aqui te apresentar um grande baterista num trio enfezado. Ouça o Kenny Washington no álbum postado no sônico Ridin’ High do Hod O’Brien. Ta certo q o tempo de serviços prestados ao jazz não devem fazer KW, um nome totalmente desconhecido. Eu mesmo devo te-lo participando de centenas de outros álbuns excelentes, mas no trio do O’Brien o cara é O cara.
Prezado Mestre Olney, nem mesmo Reinaldo Santos Neves, presidente vitalício do Clube das Terças e que sofre da Síndrome do Baterista Maneta, seria capaz de amputar a maõ direita deste rapaz.
Grande Olney, muito obrigado pelas palavras em seu comentário! Fico bastante feliz com esta nova recepção após um período de ausência. Obrigado!
E quanto ao vídeo, que negócio monstruoso (no melhor dos sentidos, claro). Fico com tendinite só de ver. Sensacional o batera. Ainda mais para mim, que não tenho lá muita coordenação motora nem para mexer o gelo do whisky com uma mão e pegar o tira-gosto com a outra.
O cidadão é perfeito em todas as técnicas da bateria: coordenação total com a independência dos membros, utilização assombrosamente correta dos rebotes (utiliza como se fossem as mãos, inclusive em rufos), exploração total sem barulho de todo os recursos do equipamento, rufos como se fossem a canhota do Art Blakey, malabarismo com as baquetas lembrando o fenômeno Sonny Payne e, o melhor de tudo, "FAZ MÚSICA". Belíssima descoberta, 10 minutos de perfeição.
Fig, ñ vai nessa de q se eu indiquei é bom, não, per favore. Ainda mais em caso de banda carioca de amigas. Essa eu tou fazendo questão de apresentar. Relinkei as meninas. Dá um pulolá, please.
Escrevo para contar que o curso do Muggiati começou na segunda-feira com 16 alunos, um sucesso! Tinha até a Debobra Bloch na platéia. Ele está muito contente.
Já agradeci ao Erico e agora agradeço a você o apoio de sempre. Um grande beijo!
Que bom, Valéria; o mestre Muggiati merece isto e muito mais... Parabéns tb a vc! Quanto ao blog, estou mesmo bem desatualizado; problemas pessoais me desviaram e me tiraram um pouco o "pique" para postar aqui. Mas espero que tudo melhore logo.
Bateristas para mim não são um; são pelo menos quatro. É muita coisa para coordenar e ele consegue. Aqui em São Luis o Isais Alves é um craque que espero que um dia venha conhecer.
ResponderExcluirUm abraço!
Seu Mr. Fig,
ResponderExcluirSeja bem vindo à blogsfera!!!
Depois da overdose de festival, só um solo de bateria maneiro prá desopilar o fígado, não é?
Grande abraço - e o Isaías é fera mesmo, um talento raro, que ainda vai dar o que falar!!!
Caros amigos do Maranhão, grato pela visita.
ResponderExcluirEstou curioso pra conhecer esse Isaías do nordeste, xará do Zazá (Isaías) Desidério, do Rio, que tb já ganhou um festival "Batuka" promovido pela batera Vera Figueiredo.
Abração procês...
Monstro. O impressionante é ter tantos pratos e não fazer aquela barulheira infernal.
ResponderExcluirNão desgrudei até o final. Gostaria, contudo, de ouvi-lo acompanhando alguém.
ResponderExcluirPois é, Salsa, eu também pensei nisso; mas seria receoso duvidar que ele, com toda essa capacidade, não seja também um bom "acompanhante".
ResponderExcluirEu só acreditei porque vi ! Pqp...
ResponderExcluirAurélio
Eis aqui um verdadeiro homem baile. O malabarismo do muleque cas baqueta tbm é outro show a parte.
ResponderExcluirSeu Fig, coincidentemente, vim aqui te apresentar um grande baterista num trio enfezado. Ouça o Kenny Washington no álbum postado no sônico Ridin’ High do Hod O’Brien. Ta certo q o tempo de serviços prestados ao jazz não devem fazer KW, um nome totalmente desconhecido. Eu mesmo devo te-lo participando de centenas de outros álbuns excelentes, mas no trio do O’Brien o cara é O cara.
Já estou indo pra lá, Sérgio, obrigado pela visita e pela dica.
ResponderExcluirPrezado Mestre Olney, nem mesmo Reinaldo Santos Neves, presidente vitalício do Clube das Terças e que sofre da Síndrome do Baterista Maneta, seria capaz de amputar a maõ direita deste rapaz.
ResponderExcluirGrande abraço, JL.
Pois é, amigo Lester, diga pro Sr.Reinaldo que existem bateristas que "batem" e outros, os verdadeiros, que "tocam" a bateria.
ResponderExcluirAbração!
Grande Olney, muito obrigado pelas palavras em seu comentário! Fico bastante feliz com esta nova recepção após um período de ausência. Obrigado!
ResponderExcluirE quanto ao vídeo, que negócio monstruoso (no melhor dos sentidos, claro). Fico com tendinite só de ver. Sensacional o batera. Ainda mais para mim, que não tenho lá muita coordenação motora nem para mexer o gelo do whisky com uma mão e pegar o tira-gosto com a outra.
Grande abraço e até a próxima!
O cidadão é perfeito em todas as técnicas da bateria: coordenação total com a independência dos membros, utilização assombrosamente correta dos rebotes (utiliza como se fossem as mãos, inclusive em rufos), exploração total sem barulho de todo os recursos do equipamento, rufos como se fossem a canhota do Art Blakey, malabarismo com as baquetas lembrando o fenômeno Sonny Payne e, o melhor de tudo, "FAZ MÚSICA".
ResponderExcluirBelíssima descoberta, 10 minutos de perfeição.
Perfeita análise, Apóstolo; um "fora de série" mesmo...
ResponderExcluirQue bonito... Sutil e vigoroso ao mesmo tempo. E deve ser maravilhoso esse festival na Nova Zelândia, hein?
ResponderExcluirBeijos! Bom finde!
Valeu, Valéria!
ResponderExcluirBom finde procê tbm.
uau!
ResponderExcluir; )
Fig, ñ vai nessa de q se eu indiquei é bom, não, per favore. Ainda mais em caso de banda carioca de amigas. Essa eu tou fazendo questão de apresentar. Relinkei as meninas. Dá um pulolá, please.
ResponderExcluirAbraços!
Caraca, tá na hora de atualizar esse blog!
ResponderExcluirEscrevo para contar que o curso do Muggiati começou na segunda-feira com 16 alunos, um sucesso! Tinha até a Debobra Bloch na platéia. Ele está muito contente.
Já agradeci ao Erico e agora agradeço a você o apoio de sempre. Um grande beijo!
Que bom, Valéria; o mestre Muggiati merece isto e muito mais...
ResponderExcluirParabéns tb a vc!
Quanto ao blog, estou mesmo bem desatualizado; problemas pessoais me desviaram e me tiraram um pouco o "pique" para postar aqui.
Mas espero que tudo melhore logo.